ARTE BIZANTINA Os 2 videos abaixo, foram produzidos pela "SOL90audiovisual" por encomenda da "ASTROLABmotion" para a Série
Grandes Civilizações
Madona com o Menino, ícone da Rússia
Ícone, termo derivado do grego εiκών, (eikon, imagem), no campo da arte pictórica religiosa identifica uma representação sacra pintada sobre um painel de madeira.
O ícone é a representação da mensagem cristã descrita por palavras nos
Evangelhos. Se trata de uma criação bizantina do século V, quando da oferta
de uma representação da Virgem, atribuída pela tradição a São Lucas. Quando
da queda de Constantinopla em 1453, foi a população dos Bálcãs que contribuiu
para difundir e incrementar a produção desta representação sacra, sendo
na Rússia o local onde assume um significado particular e de grande
importância. O simbolismo e a tradição não englobam somente o aspecto
pictórico, mas também aquele relativo à preparação espiritual e
aos materiais utilizados.
O melhor e maior pintor russo de ícones foi Andrei Rublev.
ARTE BIZANTINA
O apogeu de Bizâncio corresponde à época de afirmação da Igreja cristã. Constantino tornara o cristianismo a religião oficial do Império Romano, e essa passagem da clandestinidade à oficialização iria refletir-se intensamente na arte.
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ARTE BIZANTINA
Quem chegasse a Constantinopla pelo mar seria imediatamente atraído pelas cúpulas e pórticos do Grande Palácio Imperial e da Igreja de Santa Sofia. Veria também a grande muralha e um bairro aristocrático, povoado por residências suntuosas.
O casario humilde estava situado próximo ao porto, estendendo-se por cerca de 2 km ao longo da costa.
Bizâncio, a pequena cidade do estreito do Bósforo, fora escolhida no século IV pelo imperador Constantino para ser a nova capital do Império Romano e, em sua homenagem, foi batizada de Constantinopla. Mas Bizâncio, seu antigo nome, sobreviveu, permanecendo ligado à civilização que ali se formou.
Hoje, Bizâncio-Constantinopla chama-se Istambul.
O apogeu de Bizâncio corresponde à época de afirmação da Igreja cristã. Constantino tornara o cristianismo a religião oficial do Império Romano, e essa passagem da clandestinidade à oficialização iria refletir-se intensamente na arte.
A mudança mais significativa foi a perda de seu caráter popular; as catacumbas, que ocultavam modestas criações, fruto da humildade pregada pela nova religião, cederam lugar a uma arquitetura monumental, decorada com Fausto.
A noção de pobreza foi substituída pela concepção concepção imperial de ostentação. A arquitetura procurou um síntese entre as formas clássicas e os princípios cristãos.
Nas paredes abundantemente decoradas, o mosaico passou a ter uma função básica como elemento ornamental. Essa orientação iria converter-se num estilo novo, a partir do século IV.
Verdadeiras fortunas foram despendidas pelos cofres reais na construção de igrejas de grandes dimensões e luxuosa decoração.
A Igreja de Santa Sofia, projetada e executada pelos arquitetos Antêmio de Tralas e Isidoro de Mileto entre 532 e 537, constitui a realização máxima da arquitetura de Bizâncio. Por muito tempo ela serviu de modelo para outras construções religiosas.
Sophia em grego significa "sabedoria", e a igreja foi dedicada, por Justiniano, à sabedoria divina. A planta tem a forma de cruz grega, ou seja, quatro braços iguais. A enorme cúpula, constituída por quatro grandes arcos que se apoiam sobre altos pilares, é circundada por quatro semicúpulas.
Segundo um antigo historiador, a nave central parece estar "suspensa no céu por um cordão de ouro". Seu exterior despojado é o invólucro de um interior profusamente decorado por mármores e mosaicos.
Com a decadência do Império Romano do Ocidente e a conseqüente perda do poder de Roma, tomada pelo bárbaros, Ravena, cidade da região centro-oriental da Itália, adquire grande importância dos imperadores a partir de 584.
Ravena assimilou as características da arte de Bizâncio e suas igrejas conservam até nossos dias notáveis séries de mosaicos bizantinos.
O surto de construções religiosas em Ravena corresponde sobretudo ao reinado de Justiniano (527-565). As imagens do imperador e da imperatriz Teodora estão representadas, com as da aristocracia, nas Igrejas de Santo Apolinário Novo e de São Vital.
Textos
complementares:
Ícone (pintura) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Texto
de referência:
Conhecer
2000 publicada pela editora Nova Cultural
ano 1995.